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segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Do "quer Tc comigo?" ao casamento, e ganhando dinheiro!

Img Maxim ed 6 (Barbie is on fire!)
Eu sempre tive o maior preconceito com quem usava sites de relacionamento, ficava de fora da minha fogueira de escárnio apenas os espíritos de porco que se cadastravam para tirar sarro de quem estava lá de verdade, com as esperanças e o coração. Sei lá, na minha imaginação de pessoa 0 geração Y, que não paga contas pela internet, não acha o e-commerce a salvação da humanidade e também não tem um iPhone cheio de apps que transformam a vida numa facilidade em touch screen, eu acreditava que buscar relacionamentos pela internet era coisa de quem não tem capacidade de fazer pelas vias convencionais. (Mas também, que chato ter que ser convencional sempre).


Como viver é aprender, ainda bem... venho aqui, humildona, retirar tudo que já disse sobre isso. Ouvi uma história linda sobre um casal que se conheceu num site de relacionamentos, pessoas normais, bacanas, bonitas, cheias de amigos, inteligentes etc, me garantiram..., e fui convencida de que namorar via internet é mais uma normalidade da nossa época, eu que sou demodé.

Existe todo tipo de rede social e site de relacionamento... com diferentes metodologias para unir casais, pago, gratuito, temático e por aí vai. Li semana passada uma notícia da Entrepreneur sobre uma indiana moradora dos EUA que estava ganhando um dinheirão com um novo tipo de businessss: uma rede social para unir casais, mas voltada especificamente para indianos. Além da tecnologia e da facilidade da web 2.0, 3G, ou sei lá o que for, a empresa ainda unia esses recursos tecnológicos com as tradições do casamenteiro indiano. Pelo que entendi a dona do negócio espalhou por algumas cidades americanas olheiros que são encarregados de observar o cotidiano dos inscritos, para fazer um diagnóstico preciso do perfil da pessoa e poder achar o par mais adequado! O serviço é caríssimoooooo, coisa de US$ 15 mil para o cliente interessado, e a empreendedora faturou cerca de U$S 1,5 bi (acho que deve estar errado o número, só pode ser US$ 1,5 mi) em 2010. Para os curiosos, a empresa chama Intersections Match.

Essa empresária com certeza não é a primeira e nem a única que está ganhando dinheiro com isso. O fato de sua empresa ser bem sucedida quer dizer que, de alguma forma, o serviço prestado é uma solução para um problema que caiu como uma luva nos tempos atuais. Não dá para ignorar que a internet está em tudo.. cada vez mais. Mas eu continuo sendo démodé, prefiro é uma bela cafungada no cangote e um chega pra cá de verdade a uma conversinha mole meia boca via chat de facebook...

4 comentários:

Tota disse...

Acredito no Amor, sempre.
Existem casos e casos mas se a empresa, acima de tudo, acredita nessa filosofia do Amor simples e puro, pode ser q de certo.
Mas esse negocio de vigiar as pessoas é meio assustador.

Renata D'Elia disse...

Oi gata, quer tc?

Camila Hungria disse...

Eu tbm acredito no amor!

Leninha disse...

conheci meu namorado numa festa de uma amiga... mas a net deu uma baita força pra gente manter o contato até que a gt se encontrasse e não se largasse mais :D telefonia anda mt cara, e nao moramos lá mt perto... mas agora ele fica mais aqui que na casa dele :D