Tanto alvoroço para ela dar uma de moça fina do tipo “eu queria uma comemoração íntima”? Poxa, todos aqueles chapéus e roupas horrorosas da realeza –que mau gosto, minha gente- causaram mais frisson do que ela! Não duvido nada que a rainha-mãe vestida de pintinho de galinha tenha sido mais comentada.
Sabe, eu fiquei decepcionada porque achei tudo lindo no vestido dela, mas não achei que tinha nada de “mais”. Nem o véu, nem a calda, nem o vestido, nem a renda, nem as jóias. A tal da tiara que o Cartier fez mal dava podia ser vista. Eu se fosse ele estaria me chacoalhando de raiva no túmulo. Tantos diamantes escondidos atrás de um topete e do cabelo, sem graça, solto. Ah, sim, para segurar o véu. E, que véu sem graça. Os 2,70 m não me impressionaram em nada! A véia rainha-mãe fez muito melhor em 1947, quando cobriu o tapeta da Abadia de Westminster com um véu lindo-maravilhoso todo de renda. Isso sim é véu de princesa. Sorry.
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Pricesa era a divina Grace Kelly. Sem palavras, Grace para mim tem a beleza de uma princesa e também é “classuda”como uma deve ser.
Para terminar, seja o vestido da noiva como for, ou o véu, ou a calda, ou sei lá o quê... Achei esse comercial aqui um miniconto de fadas da vida real! Muito fofo, e uma história que poderia fazer parte do dia do casamento de qualquer mulher!